20.01.2017

Unturned, Jan.2017

Escolher o duplo, aquele ponto em que ora nos retiramos ora confrontamos, em que enviesamos o tempo de um cá para lá e ao contrário. Escolher o momento dúbio dessa dança invisível, é não escolher. Muito embora a dança se torne a mais visível e presente de todos os corpos, muito embora ela seja imóvel, muito embora ela encorpore a coisa que lhe traz visibilidade e que apaga a coisa, muito embora tudo isso, il faut, é preciso escolher.